1 Acabamento (finishing): conjunto de operações de aplainamentos das peças de madeira, reduzindo sua dimensão nominal após o processo de desdobro.

2 Anéis de crescimento (growth rings)correspondem ao incremento anual de formação do lenho da madeira dividindo-se em lenha inicial (crescimento no período primeira/verão) e lenho tardio (crescimento no período outono/inverno).

3 Anisotropia da madeira (anisotropy of wood): capacidade de as propriedades da madeira variar de acordo com os eixos anatômicos (radial, longitudinal e tangencial).

4 Aplainamento (surfacing): operação que proporciona uma superfície lisa à(s) face(s) e/ou à(s) borda(s) da peça de madeira, ao longo de todo o seu comprimento, gerando a redução da medida nominal da peça até 5 milímetros.

5 Armazenamento (storage): é o ato ou efeito de armazenar, guardar, juntar a madeira em um espaço físico, por determinado período de tempo, seja ele, curto ou longo de forma que seja possível resgatá-la, consultá-la, usá-la ou consumi-la posteriormente

6 Arqueamento (spring): curvatura ao longo do comprimento de uma peça de madeira em um plano paralelo à face, originado pela irregularidade da grã, consequência das tensões desenvolvidas durante o crescimento da árvore ou quando a peça é retirada de maneira que a grã forme um ângulo com a direção do seu comprimento.

7 Bitola (cross section)o mesmo que medidas, é a expressão númerica das dimensões de largura e espessura de uma peça de madeira.

8 Bolsa de resina (resin pocket): cavidade mais ou menos alongada e bem delimitada que contém resina.

9 Borda (edge): cada uma das duas menores superfícies longitudinais de uma peça de madeira.

10 Caibro (rafter): estas peças podem ter dimensões (bitolas) mínimas de 5 centímetros (espessura) e 10 centímetros (largura) e comprimento indeterminado, sendo superior á 1 metro. Também conhecido por pontalete.

11 Casca (bark): termo popular usado para designar todos os tecidos que ficam por fora do cilindro do lenho. Divisível, usualmente, em casca interna (viva) e casca externa (morta).

12 Colapso por secagem (colapse): contração anormal da madeira com teor de umidade acima do ponto de saturação das fibras, produzida pela secagem artificial. Caracteriza-se pela aparência corrugada da superfície da madeira.

13 Comprimento (length): maior dimensão de uma peça de madeira, medida como a menor distância entre os dois topos da peça.

14 Comprimento médio(average length): soma dos comprimentos nominais de todas as peças de madeira, dividida pelo número total de peças.

15 Contração (shrinkage): redução das dimensões de uma peça de madeira em consequência de uma diminuição do seu teor de umidade (ver retratibilidade).

16 Corte (cutting): porção retangular obtida por corte imaginário transversal ao eixo da peça, por corte imaginário longitudinal, ou pelas duas operações.

17 Corte longitudinal (longitudinal cutting): corte paralelo ao eixo longitudinal da peça de madeira.

18 Corte transversal (cross-cutting): corte perpendicular ao eixo longitudinal da peça de madeira.

19 Costaneira (slab): peça resultante do primeiro corte em cada uma das quatro faces em que é considerada a  tora durante o desdobro; possui uma face convexa e uma plana.

20 Curtos (shorts): peças de madeira serrada com comprimento menor que 1,00 metro.

21 Defeito(defect): características anatômicas da madeira ou efeito dos processos de industrialização da madeira (desdobro ou secagem) que afetam as propriedades mecânicas ou estéticas desejáveis em determinado uso específico da peça de madeira.

22 Defeito de secagem (drying defect): imperfeições resultantes das tensões desenvolvidas durante a secagem, que ocorre no interior ou na superfície de uma peça de madeira, podendo reduzir a sua resistência, durabilidade ou utilização.

23 Efeito oriundo do desdobro (sawing defect): os defeitos de desdobro são alterações nas dimensões da peça de madeira acima dos padrões permitidos, resultado de uma operação de desdobro (ver 2.24 e 2.25) da tora malfeita. Os principais defeitos destas operações são a sobre medida, o desbitolamento e o esmoado. Variação nas dimensões da peça de madeira acima dos padrões permitidos, resultado de uma operação de serragem (corte) realizada incorretamente

24 Desbitolamento (miscut lumber): o desbitolamento é a variação na espessura ou na largura de uma mesma peça, ocasionada por serragem mal feita ou atividades de acabamento (aplainamento)

25 Desdobro primário (break-down sawing): transformação da tora em peças prismáticas. Também conhecido por desdobro principal

26 Desdobro secundário (secondary unfolding): cortes realizados nas peças prismáticas obtidas no desdobro principal ou primário. Envolve a resserragem – controle da espessura; refilo ou canteagem – controle da largura; destopo – controle do comprimento

27 Desvio de grã (grain deviation): a grã irregular da madeira é o resultado de fatores como o crescimento irregular da árvore, da cicatrização da superfície do tronco, genética da planta e nós, provocando tensões internas elevadas e variação do ângulo das fibras inclinação localizada da grã, não representativa da direção geral dos elementos axiais

28 Diâmetro máximo do nó (maximun knot diameter): distância máxima entre as tangentes de um nó, traçadas paralelas às quinas longitudinais da peça (ver figura 1)

Figura 1 – Diâmetro máximo do nó

29 Dimensão especial (special dimension): dimensão (espessura, largura ou comprimento) que normalmente não é encontrada no mercado, devendo ser objeto de especificação e/ou solicitação especial

30 Dimensão nominal (nominal dimension): dimensão (espessura, largura ou comprimento) associada a um intervalo (tolerância) que as peças de madeira devem ter com um teor de umidade pré estabelecido

31 Dimensão real (actual dimension): dimensão ou bitola (espessura, largura ou comprimento) que as peças de madeira têm no ato da classificação; dimensão efetiva ou fisica da peça

32 Durabilidade (durability): propriedade intrínseca da madeira de resistir à degradação

33 Duração (duration): período de tempo em que uma madeira in natura pode permanecer em serviço, observadas as normas de utilização

34 Empenamento (warping): distorções que ocorrem nos planos da peça causadas pela formação irregular das pilhas de madeira destinadas a secagem, tensões internas da madeira ou grã irregular

35 Encanoamento (cupping): o encanoamento é o empenamento transversal da face, representado pela curvatura através da largura de uma peça de madeira. Gerado quando as margens da peça permanecem aproximadamente paralelas e esta adquire um aspecto encanoad

36 Encurvamento (bow): o encurvamento é o empenamento longitudinal da face, denominado também como a curvatura ao longo do comprimento da peça de madeira num plano perpendicular à face. empenamento longitudinal da face; curvatura ao longo do comprimento da peça de madeira em um plano perpendicular à face

37 Encurvamento complexo (complex bow): encurvamento caracterizado por mais de uma curvatura (ver figura 2)

Figura 2 – Encurvamento complexo

38 Endurecimento superficial (casehardening): condição que uma peça de madeira apresenta quando, em decorrência da secagem, as camadas superficiais se encontram submetidas a tensões de compressão, enquanto as camadas mais internas se encontram sob tensões de tração

39 Empacotamento (lumber packaging): enfardamento das peças de madeira secas desgradeadas, empilhadas em pacotes ou fardos com número de peças e formas definidas, acordada entre as partes, com o objetivo de melhorar a mobilidade

40 Esmoado (wane): ausência de madeira na quina da peça de madeira, oriundo dos processos de desdobro da madeira. O esmoamento é caracterizado pela porção da superfície da tora que está em contato com a casca e que aparece na madeira serrada, como a ausência de madeira

41 Espessura (thickness): menor dimensão da seção transversal de uma peça de madeira

42 Estocagem (stocking): armazenamento de produtos já finalizados e destinados à locação estática. Ou seja, estoque é o conjunto de produtos que estão prontos para uso, mas que estão sendo mantidos em um determinado local por certo período de tempo — a médio ou longo prazo — para só então serem movidos e utilizados

43 Exudação (exudation): presença de resinas, gomas ou outros produtos secretados por certas células na superfície da peça de madeira

44 Face (face): as duas maiores superfícies longitudinais de uma peça de madeira ou as quatro superfícies longitudinais, no caso em que suas áreas sejam iguais ou aproximadamente iguais

45 Feixe de nós (knot cluster): dois ou mais nós agrupados, bem próximos entre si, formando praticamente uma só unidade

46 Fendilhado (seasoning check, superficial drying check): o mesmo que rachadura superficial; pequenas rachas superficiais, geralmente alinhadas longitudinalmente, que aparecem durante a secagem da madeira

47 Fissura de compressão (compression failure): o mesmo que ruptura ou quebradura transversal. Fratura do lenho que aparece na superfície da peça, como linhas quebradas ou zonas de cor clara, dispostas perpendicularmente ao eixo longitudinal da peça. É formada pela ruptura ou esmagamento das células, em conseqüência de excessivas tensões de compressão ao longo da grã, imposta pela flexão da árvore em pé (ação do vento), derrubada da árvore em terrenos irregulares, manuseio inadequado das toras ou da madeira serrada

48 Fresada (tongued and grooved wood): peças de madeira trabalhadas nas bordas, manualmente ou com fresas, a fim de dar às mesmas um contorno que permita o encaixe de uma na outra, como, por exemplo, macho e fêmea

49 Fungos (fungus): microorganismos causadores de manchas e apodrecimento  e/ou a decomposição dos tecidos das peças

50 Furo de inseto (insect hole): perfuração na madeira causada por inseto, Os defeitos por ataques biológicos, geram danos às peças serradas, causando perfurações, manchas e podridão, provenientes insetos. As perfurações de insetos são divididas em perfurações ativas e perfurações inativas

51 Furo de inseto ativo (active insect hole): quando há a presença de insetos vivos ou quando as perfurações possuem grandes dimensões, sendo estas peças, descartadas totalmente, perfuração na madeira causada por inseto e com indícios de atividade

52 Furo de inseto inativo (non-active insect hole): perfuração na madeira causada por insetos, sendo estas os tipos de perfurações que possuem ausência de insetos ou mesmo que estes insetos estejam mortos

53 Grã (grain): disposição geral na direção longitudinal dos elementos axiais constitutivos da madeira

54 Grã entrecruzada (interlocked grain): o mesmo que grã reversa. Quando os elementos axiais da madeira, em sucessivos incrementos, são inclinados em diferentes direções com referência ao eixo longitudinal da peça de madeira

55 Grã reta (straight grain): quando a inclinação geral dos elementos axiais da madeira, em relação à quina da peça, não excede 3 %

56 Gradeamento (stack wood): ato de dispor a madeira de forma ordenada, alinhada e espaçada, em relação umas às outras

57 Grupo de nós (knot group): dois ou mais nós separados entre si por fibras desviadas do sentido da grã

58 Inclinação da grã (slope of grain): grau de orientação dos elementos verticais constituintes do lenho em relação ao eixo axial da árvore, e medida a uma distância no mínimo igual ao dobro da largura da peça, expressa em percentagem

59 Largura(width): maior dimensão da seção transversal de uma peça de madeira

60 Largura média (average width): soma das larguras nominais de todas as peças, dividida pelo número total de peças

61 Lenho primaveril (springwood): região do lenho composta por células com dimensões menores e com parede celular mais espessas, consequentemente maior densidade

62 Lenho outonal (autumnwood): região do lenho composta por células com dimensões maiores e com parede celular mais finas.      Consequentemente menor densidade

63 Lote (lot): conjunto de peças da mesma espessura ou das mesmas espessuras e larguras ou, ainda, de acordo com as especificações constantes no contrato

64 Lote a varrer (unsorted lot): lote não classificado por bitola, sendo estas de dimensões variadas no sentido da largura da peça, bica corrida.

65 Madeira (wood): material produzido a partir do tecido formado pelas plantas lenhosas naturalmente resistente e relativamente leve

66 Madeira ardida (incipient decay): estágio inicial do apodrecimento geralmente caracterizado por uma alteração da cor natural da madeira

67 Madeira limpa (clear wood): madeira livre de defeitos anatômicos, como nós, bolsas de resinas, desvios de grã, defeitos de processos de industrialização, como desdobro e secagem, e ataques de agentes biológicos. Não afetando as propriedades estruturais e de uso da madeira

68 Madeira preservada (preservative treated wood): madeira que recebeu tratamento preservativo por impregnação profunda contra organismos xilófagos, de acordo com a legislação e normas específicas, o mesmo que madeira tratada

69 Madeira serrada (sawn wood): é aquela que resulta diretamente do desdobro de toras ou toretes, constituída de peças cortadas longitudinalmente por meio de serra, independentemente de suas dimensões, de seção retangular ou quadrada

70 Madeira seca ao ar (air-dried wood): madeira que, submetida à secagem natural, apresenta um teor de umidade correspondente à média do equilíbrio local teor de umidade = 22% +-2%, dependo da região onde o processo de secagem é realizado

71 Madeira seca em estufa(kiln-dry wood): madeira submetida a um processo artificial de secagem em estufa, até um determinado conteúdo de umidade teor de umidade = 10% +-2%

72 Madeira tratada (pretreated lumber): madeira que recebeu tratamento preservativo por imersão visando proteção temporária contra organismos xilófagos

73 Madeira verde(green wood): madeira com alto teor de umidade, contendo água livre nas cavidades celulares acima do ponto de saturação das fibras

74 Mancha azul (blue stain): coloração azulada produzida na madeira, em conseqüência da presença e ação de certos microorganismos; azulamento

75 Mancha química marrom (chemical brown stain): escurecimento da madeira, devido à degradação química do conteúdo celular, que ocorre alguns milímetros abaixo da superfície da peça e que fica evidenciado após o aplainamento

76 Medula (pith): parte mais ou menos central do tronco, de pequeno diâmetro, constituída por tecidos menos resistentes do que os do lenho que a circunda

77 Melhor face (better face): face na qual os defeitos depreciam menos a peça de madeira

78 Nó (knot): um nó é a porção de um ramo que se incorporou no fuste de uma árvore.  A forma de um nó em uma superfície serrada depende da direção do corte

79 Nó firme (tight knot): afetam a direção das fibras da madeira, afetando sua resistência; quando se apresentam, Os nós vivos geralmente são menos problemáticos em relação à maioria das propriedades mecânicas, nó que se mantém firmemente retido na madeira seca

80 Nó soltos (loose knot): não possuem nenhuma conexão física com a madeira, muitas vezes caem e criam espaços vazios, buracos, gerando um maior impacto negativo nas propriedades de resistência das peças de madeira. nó   que, normalmente, não se mantém retido na madeira durante ou após a secagem

81 Nó cariado (unsound knot): nó que se encontra parcialmente deteriorado por agente biológico ou mecânico

82 Nó de gravata (spike knot): conjunto de dois nós de formas alongadas e que convergem para o mesmo ponto na face da peça

83 Nó de quina (edge): nó que aparece na borda e na face de uma peça e contém a interseção destas superfícies longitudinais

84 Nó vazado (knot hole): orifício na peça de madeira provocado pela queda de um nó; orifício do nó

85 Organismos xilófagos (xylophagous dreanizws): fungos, insetos, bactérias ou brocas marinhas que atacam a madeira em diferentes condições, causando a degradação dos tecidos lenhosos

86 Paletização (palletizing): consiste em organizar seus produtos de forma compacta em cima de paletes para promover uma melhor organização do estoque e facilitar o transporte da carga dentro ou fora do estoque

87 Pior face (worse face): face na qual os defeitos, por sua quantidade ou intensidade, mais afetam negativamente a classificação de peças de madeira

88 Podridão (decay): decomposição gradual e avançada do tecido lenhoso, produzida pela ação de fungos. É caracterizada pela mudança de consistência e de coloração da madeira

89 Podridão incipiente (incipient decay): estágio inicial de apodrecimento, geralmente caracterizado por uma alteração da cor natural da madeira; madeira ardida, ardidura

90 Pontalete (beams): peça de seção quadrada, utilizada principalmente para escora de vigas, lajes de concreto e sustentação de estruturas nas construções. Com dimensão mínima de 6 cm x 6 cm, e comprimento mínimo de 1 metro

91 Ponto de saturação das fibras (fiber sacuration doins): condição de umidade da madeira na qual as cavidades das células estão livres de água e as paredes estão saturadas. Geralmente ocorre quando o teor de umidade da madeira é de aproximadamente 30 %

92 Prancha (plank): a prancha de madeira deve possuir espessura mínima superior a 4 cm, largura mínima superior a 10 cm e comprimento mínimo superior a 1 metro

93 Quina (edge): o mesmo que aresta; interseção de uma face com uma borda ou de duas faces

94 Rachadura (split): o mesmo que fenda; separação dos elementos constituintes da madeira no sentido longitudinal da grã

95 Retratibilidade (retratibility): fenômeno de variação dimensional da madeira, em função da troca de umidade do material com o meio que o envolve, até que seja atingida uma condição de equilíbrio, chamada de umidade de equilíbrio higroscópico

96 Sarrafo (strips): peça de madeira de seção inferior ao caibro, com dimensões retangulares ou quadradas. Também conhecido por ripa

97 Secagem (drying): processo de redução da umidade contida na madeira. Realizado de maneira forçada (equipamento de secagem) ou ao natural (ar livre)

98 Secagem artificial (artificial drying): conduzida em câmaras de secagem, onde se opera com total controle da circulação do ar, da temperatura e da umidade relativa. A secagem em câmara convencional é conduzida em um ambiente fechado onde o ar circula pela superfície da madeira e as temperaturas na câmara no início do processo variam entre 40 a 80°C e as temperaturas no final do ciclo, de 65 a 95°C

99 Secagem natural (air drying): a secagem ao ar livre consiste em gradear a madeira serrada em pátios, deixando a madeira secar naturalmente ao ar, de um determinado local, permitindo secar normalmente até que ela atinja a umidade de equilíbrio do ambiente

100 Sobremedida(oversize): excesso em espessura, largura ou comprimento.

101 Tabicagem (separating): ato de separar a madeira, alinhadamente, por meio de tabiques de madeira de forma a deixar espaços equidistantes, especificados conforme o comprimento da madeira. Operação utilizada no gradeamento da madeira para prepará-la para secagem ao ar livre ou artificial, ou ainda para estocagem ou armazenamento

102 Tábua (board): peças de madeira serrada em seções retangulares

103 Teor de umidade (moisture content): massa de água contida na madeira, expressa com uma percentagem da massa da madeira seca em estufa:

TU       =          teor de umidade

Mv       =          massa da madeira verde

Ms       =          massa da madeira seca em estufa a (103 ± 2)°C

104 Torcimento (twist): empenamento helicoidal ou espiral no sentido do eixo da peça de madeira (ver Figura 3)

Figura 3 – Torcimento

105 Usina de preservação de madeira (pressure treatement unit): planta ou unidade industrial destinada ao tratamento da madeira, por meio da impregnação profunda de preservativos, sob pressão ou não, visando uma maior proteção contra organismos xilófagos.

106 Veios de “kino” (kino veins): canais traumáticos presentes no lenho de algumas espécies de Eucalyptus que exsudam um líquido avermelhado denominado “kino”.